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Fui para Corinto depois de concluir o meu ministério em Tessalônica. Corinto era uma região que ligava a península do Peloponeso ao território grego, de modo que o comércio marítimo era bem desenvolvido. Corinto se tornou a capital da província de Acaia, durante o governo de Júlio César, quando os colonos romanos se estabeleceram no ano 44 d.C. Ultrapassando os limites territoriais de Atenas, o centro de erudição e da cultura, e estabelecendo-se como importante rota de interligação entre Roma, Grécia, Judeia, Síria e Egito.
O templo de Afrodite foi construído em Corinto e cerca de 1000 sacerdotisas viviam no local. No ano 2 d.C, imperador Adriano renovou a cidade, construindo belas obras públicas.
Permaneci 1 ano e 6 meses em Corinto para pregar o evangelho. Por ser uma rota de comércio marítimo, tinha a expectativa de que o evangelho pudesse alcançar mais regiões. Nesse local, também, realizei o trabalho missionário ganhando meu próprio sustento. A razão de eu não ter problemas para ganhar o sustento enquanto cumpria o ministério do evangelho era porque tinha o meu ofício de ¡®fazedor de tendas¡¯. Esse modo de vida é a tradição dos fariseus. Um fariseu deve assumir a responsabilidade do sustento para que possa viver de acordo com a lei. Para isso, herdávamos o ofício dos pais e recebíamos treinamento para assumirmos a responsabilidade da sobrevivência.
Sendo um apóstolo, poderia receber suporte das igrejas para meu sustento. Mas não quis. Queria que a igreja de Corinto, ainda débil, pudesse se fortalecer e não queria levantar suspeitas de que vendia o evangelho em troca de suporte financeiro.
¡°Não sou eu, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Acaso, não sois fruto do meu trabalho no Senhor? Se não sou apóstolo para outrem, certamente, o sou para vós outros; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
A minha defesa perante os que me interpelam é esta: não temos nós o direito de comer e beber? E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho? Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é com bois que Deus se preocupa? Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o que pisa o trigo faça-o na esperança de receber a parte que lhe é devida. Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais? Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida?¡± (1 Coríntios 9, 1-12)
Um dia, enquanto eu estava em Éfeso, depois do término do meu ministério em Corinto e tê-lo entregado a Apolo, ouvi notícias sobre a igreja de Corinto que me causou uma tristeza enorme. Que havia surgido um conflito e que o grupo havia se subdividido em aqueles que se diziam de Paulo, de Apolo, de Cefas e de Cristo. Então, escrevi uma carta à igreja de Corinto:
Irmãos! Eu rogo em nome de Jesus Cristo. Peço que todos falem a mesma coisa e estejam completamente unidos no mesmo coração e mente, sem divisão entre vocês.
PR. SEOK HYUN SHIM
Traduação : Su Jeong Kim