(³ª´Â ¹Ù¿ïÀÔ´Ï´Ù Eu sou Paulo)8-2. ³ª´Â ÀüµµÀÚÀÔ´Ï´Ù.[2Â÷ Àüµµ¿©Çà](EU SOU EVANGELISTA -A segunda vi¡¦
2025/10/24 02:02 ÀÔ·Â  |  Á¶È¸¼ö : 12
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 Tive a certeza de que visão era o caminho mostrado por Senhor para que saíssemos da Asia menor e pregássemos o evangelho na Europa. Então, pegamos um barco de Trôade e navegamos por Neópolis até Filipos. Assim que chegamos, procuramos um lugar de oração, mas não havia.

 Era um local onde viviam os veteranos do exército romano e não havia assentamentos judaicos. Mesmo sendo sábado, não conseguimos encontrar um lugar para orar, então fomos até o rio.

 E no rio encontramos uma mulher judaica chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura. Eu transmiti a palavra do Senhor e ela abriu o seu coração. E ela nos convidou a ficar em sua casa. Mesmo em Filipos Deus realizava a sua obra. Um dia, encontramos uma jovem possuída por um espírito. Ela nos seguia e nos indignava até que gritei:

 ¡°Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela.¡± (Atos 16,18)

 O espírito saiu no mesmo instante e a mulher ganhou a liberdade. Mas, a alegria não durou muito tempo. Os senhores que lucravam com a mulher, entregaram-nos para as autoridades e nós fomos presos. Eles nos denunciaram dizendo: ¡°estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade, propagando costumes que não podemos receber, e nem praticar, porque somos romanos. (Atos 16, 16-21)

 Os romanos acreditavam na mitologia romana e mantinham a crença de que o imperador era deus vivo na Terra. Para eles, acreditar em Jesus era deixar de ser romano. E por isso fomos acusados de perturbarmos o bom costume e a cultura romana.

 Na prisão, eu e Silas orávamos e louvávamos a Deus enquanto os demais companheiros escutavam. Foi quando sobreveio um grande terremoto e todas as portas e cadeados se abriram. O carcereiro, ao ver o que havia ocorrido, tomado por temor do que poderia ocorrer a ele ia tentar contra sua própria vida, quando eu gritei:

 - ¡°Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!¡±

 Carcereiro prostrou-se diante de nós e perguntou:

 - ¡°Senhores, que devo fazer para que seja salvo?¡±

 E eu lhe respondi:

 - ¡°Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e os de tua casa.¡±

 Ele aceitou o Senhor e foi batizado. Levou-nos à sua casa e cuidou das feridas dos açoites. (Atos 16, 22-34)

 Ao amanhecer, os pretores enviaram os homens com a ordem de soltura. Eu exigi, como um cidadão romano, um pedido formal de desculpas por ter sido acoitado e preso sem processo formal. Disse que só sairia da prisão acompanhado por pretores que haviam cometido a injustiça.

 Fiz isso não para ostentar a minha cidadania romana e nem desfrutar dos privilégios. Fiz para que a humilhação que havia sofrido não atrapalhasse o trabalho de evangelização.

 

PR. SEOK HYUN SHIM

Traduação : Su Jeong Kim


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