
½É¼®Çö ¸ñ»ç(Á־Ⱦֱ³È¸ ´ãÀÓ, »ý¸í¼ö¼±±³È¸ ´ëÇ¥)
³ª´Â ÁÁÀº µ¿¿ªÀÚ¸¦ µÎ¾ú½À´Ï´Ù. ±×´Â Ç̹ÚÀÚ¿´´ø ³ªÀÇ È¸½ÉÀ» ÀÎÁ¤ÇØ ÁÖ¾ú°í »çµµµé¿¡°Ôµµ ¼Ò°³ÇØÁÖ¾ú´ø ¹Ù³ª¹ÙÀÔ´Ï´Ù. ¿ì¸®´Â Àá½Ã ¿¹·ç»ì·½¿¡ µé·¯¼ 1Â÷ Àüµµ¿©Çà¿¡ ´ëÇÑ Çϳª´ÔÀÇ ÀÏÇϽɿ¡ ´ëÇØ¼ º¸°íÇÒ ¼ö ÀÖ´Â ±âȸ¸¦ ¾ò¾ú½À´Ï´Ù. ¹Ù³ª¹Ù¿Í ³ª´Â ¿¹·ç»ì·½ÀÇ »çµµµéÀÌ ¸ðÀΠȸÀÇ¿¡¼ ¾î¶»°Ô À̹æÀεéÀÌ ÁÖ²² µ¹¾Æ¿Ô´ÂÁö¿¡ ´ëÇØ¼ º¸°íÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ±× ¼Ò½ÄÀ» µè°í¼ ÇüÁ¦µéÀÌ ´Ù Å©°Ô ±â»µÇÏ¿´½À´Ï´Ù(Çà 15:3). ¹Ù¸®»õÆÄµéÀÌ À̰÷¿¡¼µµ ¿ì¸®°¡ ÀüÇÑ º¹À½¿¡ ½Ãºñ¸¦ °É¾ú´Âµ¥, »çµµµé°ú Àå·ÎµéÀÇ È¸ÀǸ¦ ÇÏ¿´½À´Ï´Ù. º£µå·Î°¡ ¡°¿ì¸®´Â ±×µéÀÌ ¿ì¸®¿Í µ¿ÀÏÇÏ°Ô ÁÖ ¿¹¼öÀÇ ÀºÇý·Î ±¸¿ø ¹Þ´Â ÁÙÀ» ¹Ï³ë¶ó¡±(Çà 15:11)°í Áõ°ÅÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ¶ÇÇÑ ¿¹·ç»ì·½ ȸÀÇ ÀÇÀåÀ̾ú´ø ¾ß°íº¸°¡ ¡°À̹æÀÎ Áß¿¡¼ Çϳª´Ô²²·Î µ¹¾Æ¿À´Â ÀÚµéÀ» ±«·Ó°Ô ÇÏÁö ¸»°í ´Ù¸¸ ¿ì»óÀÇ ´õ·¯¿î °Í°ú À½ÇØ¿À°¡ ¸ñ¸Å¾î Á×ÀÎ °Í°ú ÇǸ¦ ¸Ö¸®Ç϶ó¡±(Çà 15:19~20)°í ±ÇÇϰí, ÀÌ·¯ÇÑ »ç½ÇµéÀ» À̹æÀεéÀÌ ÁÖÃàÀÌ µÈ ¾Èµð¿Á°ú ¼ö¸®¾Æ¿Í ±æ¸®±â¾Æ¿¡ ÆíÁö¸¦ º¸³Â½À´Ï´Ù. ÀÌ·¸°Ô ¿ì¸®°¡ ÀüÇÑ º¹À½Àº ´Ù½ÃÇѹø »çµµµé°ú Àå·ÎµéÀ» ÅëÇØ¼ ±× Á¤´ç¼ºÀÌ È®ÀεǾú½À´Ï´Ù. ¿ì¸®°¡ ÀüÇÑ º¹À½Àº À²¹ýÀÌ ¾Æ´Ï¶ó ¿ÀÁ÷ ¿¹¼ö¸¦ ¹ÏÀ½À¸·Î ±¸¿øÀ» ¹Þ´Â´Ù´Â °ÍÀÔ´Ï´Ù. ±×¸®°í ÀÌÁ¦ ¿ì¸®´Â ´Ù½Ã ¼±±³ÀÇ ÀüÃʱâÁö¶ó ÇÒ ¼ö ÀÖ´Â ¼ö¸®¾ÆÀÇ ¾Èµð¿ÁÀ¸·Î µ¹¾Æ¿Ô½À´Ï´Ù. ¾Èµð¿Á¿¡¼ ¸¹Àº »ç¶÷µé¿¡°Ô º¹À½À» ÀüÇϰí ÁÖÀÇ ¸»¾¸À» °¡¸£Ä¡´Â ÀÏÀ» °¨´çÇÏ¿´½À´Ï´Ù.
³ª´Â ÀÌÁ¦ º¹À½À» ÀüÇϱâ À§Çؼ 2Â÷ ¼±±³¿©ÇàÀ» °èȹÇÕ´Ï´Ù. ÀÌ °èȹÀº ¾Èµð¿Á¿¡¼ º¹À½À» ÀüÇÏ°í °¡¸£Ä¡¸é¼ ´õ¿í ³» ¸¶À½¿¡ ºÒ ÀÏµí ¸¶À½¿¡ ¼Ú±¸ÃƽÀ´Ï´Ù. ÀÌÀü¿¡ ÀüÇÑ º¹À½À» ÅëÇØ¼ ¹ÏÀ½ÀÇ ÇüÁ¦µéÀ» ´Ù½Ã±Ý µ¹º¸°í Á» ´õ ±íÀº ¸»¾¸À» ÀüÇϰíÀÚ ÇÏ´Â ¿¸ÁÀÌ »ý°å½À´Ï´Ù. ¶ÇÇÑ ³ªÀÇ ¿¬¾àÇÑ ¸öÀÌ ¾Èµð¿Á¿¡ °ÅÇÏ¸é¼ ¾î´À Á¤µµ ¿©ÇàÀ» ÇÒ ¼ö ÀÖÀ» Á¤µµ·Î ȸº¹µÇ¾ú±â¿¡ ´Ù½Ã±Ý ¿ë±â¸¦ ³»º¾´Ï´Ù. ±×·¡¼ ¾î´À Á¤µµ ±â°£ÀÌ Áö³ ÈÄ¿¡ ³ª´Â ¹Ù³ª¹Ù¿¡°Ô ´Ù½Ã±Ý ¡®ÁÖÀÇ ¸»¾¸À» °¢ ¼ºÀ¸·Î ´Ù½Ã °¡¼ ÇüÁ¦µéÀÌ ¾î¶°ÇѰ¡ ¹æ¹®ÇÏÀÚ¡¯¶ó°í Á¦¾ÈÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ±×·¯³ª »ý°¢Áöµµ ¸øÇÑ ÀÏÀÌ »ý°å½À´Ï´Ù. ±×°ÍÀº ¹Ù³ª¹Ù°¡ ¸¶°¡ ¿äÇѵµ µ¥¸®°í °¡ÀÚ°í ÇÏ´Â ¹Ù¶÷¿¡ ³ª¿Í ½ÉÈ÷ ´ÙÅõ¾ú½À´Ï´Ù. ¸¶°¡ ¿äÇÑÀº ¹ãºô¸®¾Æ¿¡¼ ÇÔ²² ÀÏÇÏÁö ¾Æ´ÏÇÏ¿´±â¿¡ ÇÔ²² ÇÒ ¼ö ¾ø´Ù°í ÇÏ¿´½À´Ï´Ù. °á±¹ ÀÌ ÀÏ·Î ÀÎÇÏ¿© ³ª´Â ¹Ù³ª¹Ù¿Í °áº°ÇÏ°Ô µÇ¾ú½À´Ï´Ù. ³ª¿¡°Ô´Â ÀÌ ÀÏÀº ³Ê¹«³ªµµ Å« ¾ÆÇÄÀ̾ú½À´Ï´Ù. ¿Ö³ÄÇÏ¸é ¹Ù³ª¹Ù´Â ´Ù¼Ò¿¡ ÀÖ´ø ³ª¸¦ ¾Èµð¿Á¿¡ ºÒ·¯¼ »ç¿ªÀÚ·Î ¼¼¿öÁ³´ø ³ªÀÇ ´ëºÎÀ̱⠶§¹®ÀÔ´Ï´Ù. °á±¹ ¹Ù³ª¹Ù´Â ¸¶°¡¸¦ µ¥¸®°í ±¸ºê·Î·Î °¬°í, ³ª´Â ½Ç¶ó¸¦ ÅÃÇÏ¿© ¼ö¸®¾Æ¿Í ±æ¸®±â¾Æ·Î ´Ù´Ï¸ç ÀÌ¹Ì ¼¼¿öÁø ±³È¸¸¦ °ß°íÇÏ°Ô ÇÏ°Ô ÇÏ¿´½À´Ï´Ù.
´Ù½Ã °¥¶óµð¾Æ Áö¹æÀ¸·Î °¡¼ ±³È¸µéÀ» µ¹¾Æº¸°Ô µÇ¾ú´Âµ¥, ·ç½ºµå¶ó¿¡¼ µð¸ðµ¥¸¦ ¸¸³ª°Ô µÇ¾î ±×µµ µ¿ÇàÇÏ°Ô µÇ¾ú½À´Ï´Ù. ±× Áö¿ª¿¡ ÀÖ´Â ±³È¸µé¸¶´Ù ¹ÏÀ½ÀÌ ´õ ±»°ÇÇØÁö°í ¼ö°¡ ³¯¸¶´Ù ´Ã¾î°¡´Â °ÍÀ» ¸ñ°ÝÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ÀÌÁ¦ Á» ´õ Áö¿ªÀ» ³ÐÇô¼ °¥¶óµð¾Æ Áö¹æÀÇ À§ÂÊÀÎ ºñµÎ´Ï¾Æ·Î °¡·Á°í Çß½À´Ï´Ù. ±×·±µ¥ ÀÌ»óÇÑ ÀÏÀÌ ¹ß»ýÇß½À´Ï´Ù. ¿¹¼öÀÇ ¿µÀÌ ¿ì¸®¿¡°Ô ±×°÷À¸·Î °¡´Â °ÍÀ» Çã¶ôÇÏÁö ¾Æ´ÏÇß½À´Ï´Ù. ±×·¡¼ ¿ì¸®´Â ¹«½Ã¾Æ¸¦ Áö³ª µå·Î¾Æ·Î ³»·Á°¬´Âµ¥ ±×°÷¿¡¼ ¹ã¿¡ ȯ»óÀ» º¸°Ô µÇ¾ú½À´Ï´Ù. ±× ȯ»óÀÇ ³»¿ëÀº ¸¶°Ôµµ³Ä »ç¶÷ Çϳª°¡ ¡°°Ç³Ê¿Í¼ ¿ì¸®¸¦ µµ¿ì¶ó¡±´Â °ÍÀ̾ú½À´Ï´Ù.
Eu tive excelentes companheiros de trabalho. Barnabé foi um dos que reconheceu a minha conversão de perseguidor para crente e gentilmente me apresentou aos apóstolos. Paramos por um breve período em Jerusalém e tivemos a oportunidade de relatarmos as obras de Deus da nossa primeira viagem missionária.
Durante a reunião com os apóstolos, em Jerusalém, Barnabé e eu narramos como os gentios haviam retornado ao Senhor. E todos os irmãos que ouviram sobre a conversão dos gentios se encheram de alegria (Atos 15,3). Por outro lado, os fariseus mais uma vez contestaram o evangelho que pregávamos, o que fez com que os apóstolos e os presbíteros convocassem uma reunião. Os apóstolos e presbíteros eram judeus, assim sendo, houve uma longa discussão sobre a conversão dos gentios.
Estávamos navegando por um mar antes nunca navegado, e por isso passamos por alguns contratempos. Foi então que Pedro, corajosamente, disse estas palavras:
¡°Ora, Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, concedendo o Espírito Santo a eles, como também a nós nos concedera. E não estabeleceu distinção alguma entre nós e eles, purificando-lhes pela fé o coração(...) cremos que fomos salvos pela graça do Senhor Jesus, como também aqueles o foram.¡± (Atos 15, 8-9,11)
Desta forma, o problema de conversão dos gentios foi resolvido. Tiago, que presidia o conselho de Jerusalém, disse: ¡°Pelo que, julgo eu, não devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, bem como das relações sexuais ilícitas, da carne de animais sufocados e do sangue. (Atos 15, 19-20). E nós enviamos esta mensagem por carta à Antioquia, Síria e Galícia. Desta forma, a validade do evangelho que pregávamos foi mais uma vez legitimada por apóstolos e presbíteros. Ou seja, não era a lei, mas somente fé em Jesus nos salvaria.
Voltamos para Antioquia, na Síria, uma espécie de posto avançado das missões, de onde pregávamos o evangelho e ensinávamos a palavra do Senhor.
Eu passei a planejar a segunda viagem missionária. Pois, enquanto pregava e ensinava o evangelho em Antioquia, essa ideia passou a tomar conta do meu pensamento. Surgiu o desejo de cuidar dos irmãos em fé, que conheci durante a evangelização, e lhes transmitir palavras mais profundas. Meu corpo, que estava enfraquecido pelo cansaço acumulado, também se recuperou durante a estadia em Antioquia.
Sugeri a Barnabé que visitássemos nossos irmãos, mas surgiu um imprevisto. Barnabé queria levar João, chamado Marcos, e tivemos uma forte discussão. Pois eu não queria levar Marcos, que tinha falhado na viagem missionária. E como consequência desta desavença, eu me separei de Barnabé. Separar-me de uma pessoa que, sem exagero, era quase um padrinho foi muito doloroso.
Barnabé foi para Chipre com Marcos e eu escolhi Silas para Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas já estabelecidas.
Antes de voltar para a Galácia e visitar as igrejas, decidi encontrar Timóteo, o filho da fé, em Listra. Fiquei muito feliz e grato por estar testemunhando a fé se fortalecendo e o número de igrejas aumentando.
Eu quis expandir um pouco mais e ir para a Bitínia, próximo a Galácia. Mas, estranhamente Espírito de Jesus não permitiu. Relutante, passamos por Mísia e descemos a Trôade, onde à noite tive uma visão. Um macedônio rogava dizendo: ¡°Passa à Macedônia e ajuda-nos¡± (Atos 16, 6-10).
PR. SEOK HYUN SHIM
Traduação : Su Jeong Kim