(³ª´Â ¹Ù¿ïÀÔ´Ï´Ù Eu sou Paulo)6. ³ª´Â ±×¸®½ºµµÀÎÀÔ´Ï´Ù(EU SOU CRISTÃO)
2025/09/19 03:38 ÀÔ·Â  |  Á¶È¸¼ö : 15
Æ®À§ÅÍ·Î ±â»çÀü¼Û ÆäÀ̽ººÏÀ¸·Î ±â»çÀü¼Û ±¸±Û+·Î ±â»çÀü¼Û C·Î±×·Î ±â»çÀü¼Û

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½É¼®Çö ¸ñ»ç(Á־Ⱦֱ³È¸ ´ãÀÓ, »ý¸í¼ö¼±±³È¸ ´ëÇ¥)

 

 ³ª´Â ´Ù¸Þ¼½¿¡ ÀÖ´Ù°¡ ¾Æ¶óºñ¾Æ¿¡¼­ 3³â°£ÀÇ °íÇà°ú Çϳª´Ô°úÀÇ µ¿ÇàÇÔÀ» ÅëÇØ ±×¸®½ºµµÀÎÀ¸·Î¼­ ¸ðµç »ç°í¿Í ½ÅÇÐÀÇ º¯È­¸¦ °æÇèÇß½À´Ï´Ù. ½ºµ¥¹ÝÀÇ ¼ø±³ ¶§¿¡ ¼ö¸¹Àº À̵éÀÌ º£´Ï°Ô¿Í ±¸ºê·Î¿Í ¾Èµð¿Á±îÁö À¯´ëÀο¡°Ô ¸»¾¸À» ÀüÇß½À´Ï´Ù. ¾Èµð¿ÁÀº ¼ö¸®¾Æ Áö¹æÀÇ ¼öµµ¿´½À´Ï´Ù. ±×·¯³ª ±¸ºÎ·Î¿Í ±¸·¹³×¿¡¼­ ¸î »ç¶÷ÀÌ ¾Èµð¿Á¿¡ À̸£·¯ Çï¶óÀε鿡°Ôµµ ÁÖ ¿¹¼ö¸¦ ÀüÆÄÇÏ¿´½À´Ï´Ù. ±× º¹À½ÀÇ ¼Ò½ÄÀ» µè°í ¼ö¸¹Àº »ç¶÷µéÀÌ ¹Ï°í ÁÖ²²·Î µ¹¾Æ¿Ô½À´Ï´Ù. ÀÌ ¼Ò½ÄÀ» µè°í ¿¹·ç»ì·½ ±³È¸´Â ¹Ù³ª¹Ù¸¦ º¸³Â½À´Ï´Ù. ¸¶Ä§ ¹Ù³ª¹Ù°¡ ³» °íÇâÀÎ ´Ù¼Ò±îÁö ã¾Æ¿Í¼­ ³ª¸¦ ã¾Ò½À´Ï´Ù. ¿ì¸®´Â ¾Èµð¿Á¿¡¼­ ±³È¸¸¦ 1³â°£ µ¿¿ªÇÏ¸ç ¼¶°å½À´Ï´Ù. ¹Ù³ª¹Ù´Â ÂüÀ¸·Î °í¸¶¿î »ç¶÷ÀÔ´Ï´Ù. ³»°¡ Ç̹ÚÀÚ¿´´Ù°¡ ÁÖ´ÔÀ» ¹Ï´Â »ç¶÷À¸·Î º¯È­µÇ¾úÀ» ¶§ ´©±¸µµ ãÁö ¾Ê¾ÒÁö¸¸, ¹Ù³ª¹Ù´Â °íÇâ¿¡ ³»·Á°¡ ÀÖ´ø ³ª¸¦ ã¾Æ »ç¿ªÀ» ÇÒ ¼ö ÀÖµµ·Ï ±æÀ» ¿­¾îÁÖ¾ú½À´Ï´Ù. ±×·¸°Ô ÇØ¼­ ¿ì¸®´Â ¾Èµð¿Á¿¡¼­ 1³â°£ ±³È¸¿¡¼­ Å« ¹«¸®¸¦ °¡¸£ÃƽÀ´Ï´Ù. 

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 ÀÌ·¯ÇÑ °÷¿¡¼­ 1³â°£ÀÇ »ç¿ªÀº ¸Å¿ì ÀÇ¹Ì ÀÖ´Â ÀÏÀ̾ú½À´Ï´Ù. À̰÷¿¡ ¹Ù³ª¹Ù¿Í 1³â°£ÀÇ »ç¿ªÀ¸·Î ÀÎÇØ¼­ Å« ¿­¸Å¸¦ º¸¾Ò½À´Ï´Ù. ±³È¸¿¡ ÀÏ ³â°£ Å« ¹«¸®¸¦ °¡¸£ÃƽÀ´Ï´Ù. ÀÌ ¶§ÀÇ °æÇèÀº ´Ù¸¥ ¹ÎÁ·¿¡ ´ëÇÑ ÀÌÇØ½É°ú ¼±±³¿¡ ´ëÇÑ ²ÞÀ» ²Ü ¼ö ÀÖ´Â ½Ã°£À̾ú½À´Ï´Ù. ÀÌ·Î ÀÎÇØ¼­ º¹À½À» À¯´ëÀθ¸ÀÌ ¾Æ´Ï¶ó ´Ù¸¥ ¹ÎÁ·µé±îÁöµµ ¹Þ¾ÆµéÀÏ ¼ö ÀÖ°Ú´Ù´Â °¡´É¼ºÀ» º¸¾Ò½À´Ï´Ù. 

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 ¿ì¸®´Â ¿¹¼ö¸¦ ¡®±×¸®½ºµµ¡¯¶ó°í °í¹éÇß½À´Ï´Ù. ¡®±×¸®½ºµµ¡¯¶ó´Â ¶æÀº ¡®±â¸§ºÎÀ½À» ¹ÞÀº ÀÚ¡¯¶ó´Â ¶æÀ¸·Î, ±¸¾à¿¡¼­ ¿Õ, ¼±ÁöÀÚ¿Í Á¦»çÀåÀÌ °øÁ÷ÀÇ »ç¸íÀ» °¨´çÇÒ ¶§ ±â¸§ºÎÀ½À» ¹Þ¾Ò½À´Ï´Ù. ±×·¯³ª ÀÌ »ïÁßÁ÷À» ¹ÞÀ¸½Å ºÐÀÌ ¿¹¼ö´ÔÀÔ´Ï´Ù. ±×·¡¼­ ¿ì¸®´Â ¡®¿¹¼ö´ÔÀ» ±×¸®½ºµµ¡¯¶ó°í °í¹éÇÕ´Ï´Ù. 

 ¿ì¸®´Â ÀÌÁ¦ ¼¼»óÀÇ Áú¼­¸¦ µû¶ó¼­ ±¸ºÐµÇÁö ¾Ê´Â »ç¶÷µéÀÔ´Ï´Ù. ¿ì¸® ±×¸®½ºµµÀÎÀº Çï¶ó¿Í ·Î¸¶ÀÇ ¹ýÀ̳ª ¹®È­ ¶Ç´Â À¯´ë ¹ýÀ» µû¶ó¼­ ±¸ºÐµÇÁö ¾Ê´Â »õ·Î¿î Á¾Á·ÀÔ´Ï´Ù. »õ·Î¿î ½Å¾Ó°ú »ç°íü°è¸¦ °®°Ô µÇ¾ú½À´Ï´Ù. ¿¹¼ö°¡ ±×¸®½ºµµ¶ó´Â °í¹éÀ» ¶Ù¾î ³Ñ¾î, ¸ðµç »îÀÇ ¿µ¿ª¿¡¼­ ±×¸®½ºµµ¸¦ Áõ°ÅÇÏ°í °í¹éÇÏ´Â ¡®±×¸®½ºµµÀΡ¯ÀÌ µÈ °ÍÀÔ´Ï´Ù. ÀÌ Ç¥ÇöÀº ¿ì¸®°¡ ºÙÀÎ °ÍÀÌ ¾Æ´Ï¶ó, ´Ù¸¥ À̵éÀÌ ¿ì¸®ÀÇ ¸ð½ÀÀ» º¸¸é¼­ ºÙ¿©ÁØ °ÍÀ̾ú½À´Ï´Ù. 

 °á±¹ ÁÖ´Ô²²¼­´Â ¹Ù³ª¹Ù¿Í ³ª¿¡°Ô ÀºÇý¸¦ ÁÖ½Ã¾î ¿ì¸®´Â ¾Èµð¿Á¿¡¼­ ±³È¸¸¦ ¼¶°å´Âµ¥, ±× ¼¶±èÀ» ÅëÇØ¼­ »ç¶÷µéÀÇ ½Å¾ÓÀÌ ÀÚ¶ú°í, »îÀÌ º¯È­°¡ µÇ¾ú´ø °ÍÀÔ´Ï´Ù. ±×·¡¼­ ¿ì¸®ÀÇ ÀÌ·¯ÇÑ º¯È­µÈ ¸ð½ÀÀ» º¸°í¼­ ¾Èµð¿Á »ç¶÷µéÀÌ ¡®±×¸®½ºµµÀΡ¯À̶ó°í ¿ì¸®¸¦ ºÒ·¶´ø °ÍÀÔ´Ï´Ù. ¿ì¸®´Â ÀÌÁ¦ ¼¼»ó¿¡ ¾ø´Â »õ·Î¿î Á¾Á·ÀÎ ¡®±×¸®½ºµµÀΡ¯ÀÔ´Ï´Ù. ¸ðµç °ÍÀ» ±×¸®½ºµµÀÇ ´«À¸·Î º¸°í, ±×¸®½ºµµ¸¦ Áß½ÉÀ¸·Î »ý°¢Çϰí, ±×¸®½ºµµÀÇ ¸¶À½À¸·Î »ç¶÷µéÀ» ÀÌÇØÇÏ·Á°í ÇÕ´Ï´Ù. °ú°ÅÀÇ °ÑÄ¡·¹¿Í ÀÚ±â ÀÚ¶û ±×¸®°í Ÿ¶ôÇÏ´Â ¹®È­¿¡ Á¥¾î¼­ »ì¾Æ°¡´ø »îÀÌ ¾Æ´Ï¶ó, ±×¸®½ºµµ ¾È¿¡¼­ ±â»Ý°ú ÆòÈ­¸¦ °®°í »ì¾Æ°©´Ï´Ù. ¶ÇÇÑ ¿ì¸®´Â ºñ³­À̳ª Ç̹ÚÀÌ ÀÖ´õ¶óµµ ±×°ÍÀ» µÇ°±À¸·Á ÇÏÁö ¾Ê°í, ±×¸®½ºµµÀÇ »ç¶ûÀ¸·Î ǰ°í À§Çؼ­ ±âµµÇÕ´Ï´Ù. ÀÌÁ¦ ¼¼»óÀº ¿ì¸®¸¦ °¨´çÇÒ ¼ö ¾øÀ» °ÍÀÔ´Ï´Ù. ¼¼»óÀÇ »îÀÇ ¹æ½ÄÀÌ ¾Æ´Ï¶ó, ¿ì¸®´Â ±×¸®½ºµµÀÇ ¸¶À½À¸·Î ¼¼»óÀ» º¸°í »ì¾Æ°¡´Â ¡®±×¸®½ºµµÀΡ¯ÀÔ´Ï´Ù. 

 

Encorajados por martírio de Estêvão, inúmeros cristãos espelharam-se por diversas regiões. Eles pregaram o evangelho aos judeus desde a Fenícia, Chipre até Antioquia. Algumas pessoas de Chipre e Cirene também pregaram o Senhor Jesus aos gregos em Antioquia, a capital da província síria. Milhares, ao ouvirem o evangelho, retornaram ao Senhor pela fé. Ao ouvir estas notícias, a igreja de Jerusalém enviou o Barnabé. Foi quando Barnabé veio a Tarso, minha cidade natal, ao meu encontro.

 Barnabé é o meu verdadeiro benfeitor. Quando mudei de perseguidor para testemunha do Senhor, todos deram as costas para mim. Mas, Barnabé buscou-me e me abriu o caminho para o ministério. Foi assim, que passamos um ano em Antioquia, servindo à igreja e ensinando à uma multidão de pessoas.

 Naqueles tempos, Antioquia era um entreposto comercial importante que ligava Ásia Menor a Jerusalém e exercia uma forte influência política. Era também um ponto de parada dos viajantes que se dirigiam ao Egito. Era um lugar onde havia inúmeros estrangeiros. E havia um ambiente mais aberto às mudanças, com interação de diversas culturas e idiomas. Em consequência, reduzia drasticamente a chance de interferência e perseguição dos poderosos ao pregar evangelho nesta região.

 O ministério em Antioquia foi muito importante. Pois, a experiencia que adquiri (Atos 11,26) ao ensinar uma multidão de pessoas, no período de ano, foi de grande valia para desenvolver a compreensão de diferentes povos e planejar o futuro das missões. Foi neste lugar onde experimentei o poder do evangelho, que era aceito por judeus e por outros povos.

 Nosso ministério em Antioquia pode ser resumido como ¡°bomba-relógio¡±. Muitas pessoas começaram a nos chamar de ¡°Cristãos¡±. Na época as pessoas referiam-se por povo ou local de nascimento, por exemplo: ¡°o Romano¡±, ¡°o Judeu¡± ou ¡°o Medo¡±. As pessoas também eram apelidadas por sua cultura de origem, ou seja, aquelas de origem grega eram chamados de ¡°Grego¡±. Por outro lado, aqueles que não se identificavam com a cultura grega eram chamados de Bárbaros.

 Neste contexto, ser chamado de ¡°Cristão¡± significava que éramos parte de uma nova cultura ou de um novo povo. Sim, éramos um novo povo, com uma nova cultura.

Nós confessamos que Jesus é o ¡®Cristo¡¯. A Palavra ¡®Cristo¡¯ significa O Ungido. No Antigo Testamento, os reis, os profetas e sacerdotes eram ungidos com óleo ao serem aclamados. Mas, só Jesus foi o Único que foi aclamado rei, profeta e sacerdote ao mesmo tempo. Por isso, confessamos que ¡®Jesus é Cristo¡¯.

 Éramos pessoas que não podíamos ser classificados dentro da ordem do mundo. Nós, os cristãos, éramos um novo grupo étnico, não classificável nem pelas leis romanas e nem pelas leis judaicas. Um grupo com uma nova crença e nova maneira de pensar. Fomos além ao proclamarmos que Jesus é o Cristo. Tornamo-nos ¡®cristãos¡¯, testemunhando Cristo em todo alcance das nossas vidas.

 O que gostaria de reiterar que o termo cristão não foi criado por nós. Foi-nos dado pelas outras pessoas que nos observavam.

 À medida que Barnabé e eu servíamos juntos a igreja, a fé das pessoas foi crescendo e suas vidas se renovando. 

 E os habitantes de Antioquia que nos observavam, passaram a se referir a nós como ¡®cristãos¡¯.

 Quanto mais nos chamavam de cristãos, mais tentávamos ver com os olhos de Cristo, pensar centrado em Cristo e compreender com coração de Cristo. Em vez de vivermos uma vida mergulhada nas aparências, orgulho, depravação dos costumes do passado, nós vivíamos uma vida de alegria e paz em Cristo. E, mesmo sendo alvos de críticas e perseguições, não ¡°retribuíamos na mesma moeda¡±. Orávamos por eles com amor de Cristo. Éramos pessoas que o mundo não conseguia mais conter, pois passamos a ver e viver o mundo através do amor de Cristo.

 Dentro do mundo romano, ao tornarmos cristãos, éramos tratados como bárbaros só por possuirmos uma crença considerada estranha. Sofríamos discriminações e maus tratos. Não era uma tarefa fácil abandonar o pensamento e a cultura romana, considerados magníficos, para viver dedicado à comunidade centrada em Jesus. Pois, na cultura romana vivíamos para alcançarmos o sucesso e riqueza do mundo. E nós vivíamos para testemunhar Jesus, ansiando por Reino do Senhor, consolando nossos irmãos e irmãs e servindo uns aos outros. Enquanto servia à igreja, pude experimentar o Reino do Senhor através das pessoas que viviam como cristãos.

 São cristãos aqueles que servem e consolam uns aos outros e generosamente compartilham suas coisas, mesmo enfrentando perseguições e condenações testificam o evangelho e vivem suas vidas sem vacilar.

 

PR. SEOK HYUN SHIM

Traduação : Su Jeong Kim


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