(³ª´Â ¹Ù¿ïÀÔ´Ï´Ù Eu sou Paulo)3-2. ³ª´Â Ç̹ÚÀÚ(¸ñ°ÝÀÚ)ÀÔ´Ï´Ù(EU SOU PERSEGUIDOR)
2025/08/01 05:29 ÀÔ·Â  |  Á¶È¸¼ö : 3
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 O que achei que fosse boato entre as mulheres, foi tomando proporção cada vez maior. E durante quarenta dias houve diversos boatos sobre encontro com Jesus ressurreto e eu achei que era resultado de um delírio coletivo. Depois deste fato, algo estranho passou a ocorrer em Jerusalém. Quando os apóstolos de Jesus pregaram no pórtico, mais de cinco mil pessoas convenceram-se da sua ressurreição e tornaram-se discípulos de Jesus (Atos 4,1). A ressurreição de Jesus tornava-se cada vez mais notícia em Jerusalém, porém nem Sinédrio e nem Senado Romano parecia preocupar-se com isso, o que me causou revolta.

 Justo em tempo ¡°reuniram-se em Jerusalém as autoridades, os anciãos e os escribas com o sumo sacerdote Anás, Caifás, João, Alexandre e todos os que eram da linhagem do sumo sacerdote; e pondo-os perante eles, os arguiram: Com que poder ou e nome de quem fizestes isto?¡± (Atos 4, 5-7). Sinédrio por muito tempo manteve o controle político-religioso de Jerusalém. E principalmente, dava a palavra final sobre a interpretação das leis. E o sumo sacerdote tinha poder de decisão sobre o todos os atos realizados dentro do templo. Para atos públicos, era necessário avisar e solicitar autorização dos administradores. Porém, os apóstolos, mesmo com a multidão que havia se formado para ouvi-los testemunharem a ressureição de Jesus, não tinham avisado e nem solicitado autorização.

 Jerusalém era uma cidade semiautônoma, mas que estava sob jurisdição do Império Romano. Ou seja, quando ocorriam reuniões com grande quantidade de público, havia risco de Roma enviar suas tropas de Cesareia para intervir militarmente, causando conflitos. Por isso, havia preocupação em relação a formação de multidões. Felizmente, Sinédrio tomou algumas medidas. A assembleia chamou os discípulos e ordenaram que nada fizessem (Atos 4, 21), pois ela só tinha autoridade para alertá-los. Era uma época em que a autoridade religiosa era muito respeitada, normalmente todos concordavam com a decisão do conselho e a seguiam. Mas, como autoridade religiosa não tinha poderes jurídicos, não podiam punir quem descumprisse a sua decisão. Os discípulos, como ato de desprezo à autoridade da assembleia, continuaram as suas pregações e cada vez mais pessoas passaram a crer na ressurreição de Jesus.

 A fé em Jesus ultrapassou os limites de Jerusalém e foi espalhando-se cada vez mais. Ao observar um fenômeno local da Galileia espalhar-se por Jerusalém e por toda a Judeia fui tomado por temor e fúria. Não entendia a razão das pessoas darem ouvidos às palavras dos discípulos de Jesus e passarem a segui-los.

 Ao se aproximar da grande celebração de Pentecostes, várias pessoas de todo território do império romano reuniram-se na cidade de Jerusalém para comemoração da data. No dia de Pentecostes, os onze discípulos e Matias estavam reunidos no mesmo local e ao receberem o Espírito Santo passaram a falar em diversas línguas que nunca haviam aprendido. Eu achei o fato curioso, mas como poderiam ter utilizado intérpretes, não dei muita atenção. Eram atos de pessoas que viviam numa cidadezinha chamada Galileia ou de judeus helenistas. Quando ouvi que um dos discípulos de Jesus chamado de Pedro havia convertido mais de mil pessoas com seu sermão no templo, simplesmente ignorei por ser rumores oriundos de pessoas comuns que viviam fora das leis.

 Ora, estavam habitando em Jerusalém judeus, homens piedosos, vindos de outras nações debaixo do céu. Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada um os ouvia falar na sua própria língua. Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Somos partos, medos, elamitas e os naturais de Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Ásia, da Frígia, da Panfília, do Egito e das regiões da Líbia, nas Imediações de Cirene, e romanos que aqui residem, tanto judeus como prosélitos, cretenses e arábios. Como ouvimos falar em nossas próprias línguas as grandezas de Deus? Todos, atônitos e perplexos, interpelavam uns aos outros: Que quer isto dizer? Outros, porém, zombando, diziam: Estão embriagados! (Atos 2, 5-13)

 

PR. SEOK HYUN SHIM

Traduação : Su Jeong Kim


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